Associadas à magia desde os primórdios da humanidade, as ervas aromáticas começaram a ser usadas pelos egípcios em 3500 A.C para outros fins. Desde aí têm sido usadas como medicamentos, perfumes, alimentos, aromas, desinfetantes e até mesmo como moeda de troca. Tal como as especiarias, ajudam na utilização de menos sal na culinária, possibilitam sinergias de absorção e tornam os pratos autênticos caldos de fito nutrientes, que beneficiam a saúde de diversos modos.
Com diferentes formas, tamanhos, tonalidades, aromas e sabores, as ervas aromáticas têm acompanhado os hábitos alimentares ao longo da própria evolução humana, sendo ancestrais os seus poderes medicinais e inconfundíveis os benefícios para a saúde.
Em termos alimentares, as ervas aromáticas são um importante aliado da saúde, na medida em que, para além do aroma, do colorido que fornecem aos pratos, são uma importante fonte de redução do sal e um poderoso aliado no tempero.
As pequenas de tamanho, mas grandiosas em termos de benefícios para o organismo, são detentoras de propriedades que contribuem para prevenir algumas doenças e para promover a saúde em geral.
Durante o mês de abril, maio e junho e no âmbito do projeto Eco-Escolas, os alunos da Escola Básica de Valongo do Vouga plantaram várias espécies de ervas aromáticas. Várias foram as espécies plantadas: salsa, coentros, manjericão, stevia, tomilho, hortelã pimenta, hortelã chocolate, estragão, alecrim, entre outras.
Os alunos do clube Eco-Escolas e do Conselho Eco-Escolas asseguraram a verificação semanal das nossas ervas aromáticas, regando-as e retirando as ervas daninhas.
O Coordenadores Eco-Escolas: Rui Calhau e Isabel Estima